
Professora Carmelita Pinto Fontes, dirigida aos ex-alunos, em 2015, na 17ª Confraternização dos Ex-Alunos do Atheneu Sergipense
O Atheneu Sergipense tem uma história que dispensa referências: “o maior”, “o melhor”, “o mais qualificado ensino”, “a maior população estudantil”, “o de grandes matrículas”.
Ao seu lado se encontra também o histórico: “belo”, “majestoso”, “sempre prestes a servir a todos aqueles que trabalham com a cultura e com a arte, perfazendo uma belíssima apoteose com todas as expressões estésicas do Universo.
O Atheneu é uma casa do prazer, da graça, o Atheneu cultural, artístico e a estesia de toda demonstração da beleza, porque a inteligência é filha da beleza. O fascínio do conhecimento, do prazer, é o transe da luz da inteligência.
O Atheneu – nestes tempos de aprendizado foi o encantamento da claridade, foi a plenitude da luz.
Um grupo de estudantes resolveu olhar a luz, viu a luz, sua cor, seu brilho, sua estesia e pensou, e falou: é ela falando para nós, dentro de nós, de nossa altura, apontando para o infinito: a luz da juventude, da nossa juventude, da nossa VIDA é nossa claridade iluminando o mundo.
Estamos vendo os olhos de todos os jovens, do Atheneu, todos os jovens do MOVIMENTO DOS EX-ALUNOS de cabeça e coração unidos, formando uma só luz com QUINTINO acendendo seus passos e seu rosto, como um estandarte de LUZ.
Ele nos trouxe aqui e começa a partida.
Em frente.
Parabéns aos ex-alunos do Atheneu Sergipense.
CARMELITA PINTO FONTES